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Channel: Comentários sobre: O despejo do Aeroclube do Brasil: sinal dos tempos?
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Por: Marcio

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Na época em que essa matéria foi publicada, abril de 2013, o Aeroclube do Brasil estava voando cerca de 400 horas por mês, distribuídas nos mais diversos cursos: PP, PC, IFR, MLTE e INVA e contava com 7 aeronaves operacionais. Quanto ao abandono dos Guris, mais precisamente 5 aeronaves, que não estão mais em SBJR, a responsabilidade era inteiramente da ANAC, visto que por questões da própria agência, nós nunca fomos autorizados a operá-los, apesar de termos tentado de tudo para fazê-lo. Também gostaria de lembrar, que ficamos 5 anos sob intervenção judicial, congelados no tempo, sem podermos nos atualizar ou fazer qualquer tipo de investimento. No entanto, a instrução de voo nunca foi afetada. Durante o período em que ficamos sem examinadores credenciados (final de 2013 e meados de 2014) e os alunos tinham que solicitar INSPAC, só ouvi elogios quanto ao desempenho e padronização dos mesmos, por parte dos inspetores. E como novidade, informo que a intervenção acabou em dezembro de 2015, nova diretoria foi eleita, continuamos em Jacarepaguá, conseguimos autorização exclusiva, por parte da Aeronáutica, para utilizarmos SBAF (Campo dos Afonsos) como opção para os nossos treinamentos e, com a criação de pacotes, estamos disponibilizando a hora de voo mais barata do estado do Rio de Janeiro. O aeroclube fundado por Santos Dumont, que carrega o nome do país, continua na ativa e prevê dias muito melhores pela frente. No ano passado, tive a oportunidade de conversar, rapidamente, com o Raul, que nos fez uma visita. Posso garantir que, com o fim da intervenção, as coisas estão melhorando. Em breve teremos um site no ar, com todas as informações.


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